quinta-feira, 9 de julho de 2015

NEW YORK TIMES DETURPA A REALIDADE DA SAÚDE ANGOLANA


Na edição do New York Times, de 24 de Junho de 2015, publicou-se a matéria relacionada com a precariedade do Sistema Nacional de Saúde, na qual aborda ou faz menção as áreas recônditas que ainda não foram abrangidas pelo actual programa de desenvolvimento da saúde em Angola.

O conteúdo da referida matéria se revela parcial, tendenciosa e hiperbolizada, na medida em que apenas aborda as dificuldades por que passam as populações de determinadas regiões que aguardam pela construção de melhores infraestruturas e quadros da saúde.

A parcialidade na matéria fica demonstrada pelo facto de em nenhum momento a mesma se referir ou fazer menção aos vários programas concebidos e aprovados pelo Executivo angolano e que têm merecido o devido reconhecimento por parte de organizações e associações nacionais e estrangeiras (FAO e Unicef) que in situ têm constatado os visíveis progressos que o serviço nacional de saúde tem conseguido. 

Um dos feitos que o New York Times não se refere na sua matéria por falta de coerência investigava de Nicholas Kristof, é a municipalização da saúde, que tem por objectivo aproximar da população os serviços básicos e essenciais, para mitigar as carências que afligem os munícipes. 

Entende-se, que uma matéria ou artigo que pretende abordar a realidade de um determinado sector deve reunir informação suficiente das partes envolvidas, nomeadamente, sector da saúde, governo e população. 

No dia 16 de Junho do ano em curso, o representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância, (organismo de reconhecida idoneidade) Francisco Songane, admitiu em Luanda, que a situação da criança angolana melhorou significativamente desde o fim da guerra civil.


Francisco Songane fez esta afirmação no lançamento do relatório sobre a “Situação das Crianças e Mulheres em Angola”, elaborado pelo Unicef como seu contributo para os esforços conjuntos de enfrentar com sucesso os principais desafios na melhoria da situação da criança e da mulher.

Segundo Francisco Songane, no acto de lançamento do relatório criará um momento para que todos encarem a realidade com coragem e se aposte cada vez mais no investimento e na implementação de políticas económicas e sociais, com enfoque nas crianças mais vulneráveis e suas famílias.

Acrescentou "que garantir que milhões de crianças e sãs famílias beneficiem cada vez mais e de forma equitativa do desenvolvimento social e económico e Angola é um enorme desafio, mas é o melhor investimento que o país pode fazer para sustentar o crescimento e garantir o sucesso do seu futuro".

Por fim, facilmente se pode depreender que se trata de uma matéria a todos os títulos encomendada, desprovida de verdade, caluniosa e  tendenciosa que visa alimentar uma campanha de hostilização contra o governo angolano e que tem o fito de atrair as atenções da comunidade internacional sobre uma alegada falta de atenção e cuidados de saúde em relação a criança por parte do executivo. 

E mais,  sustenta a tese de encomenda da matéria, o facto de ter sido entrevistado Rafael Marques, um cidadão nacional "americanizado" identificado como vector de subversão e conhecido pela sua postura anti-executivo e como parte integrante da campanha de hostilização.



     



        
   

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