Fruto dos acordos rubricados recentemente na China, durante a visita do Presidente José Eduardo dos Santos àquele pais, o Executivo angolano já implementa uma nova dinâmica no domínio da formação de quadros.
Hoje, 15 de Julho de 2015, empresas chinesas começaram a ministrar aulas da principal língua chinesa "mandarim", no Centro de Formação Feminino do Ragel em Luanda.
Numa altura em que o país precisa de formar quadros em quantidade e qualidade para manutenção e aumento dos actuais níveis de crescimento e desenvolvimento, os chineses vão ministrar aulas teóricas e práticas de hotelaria, restauração e ensino do mandarim, língua mais falada no mundo (cerca de mais de mil milhões de falantes).
Este facto constitui um passo que poderá contribuir para uma maior abertura na comunicação entre angolanos e chineses e, consequentemente, facilitar a consolidação do intercâmbio nos vários domínios. Por outro lado, esta iniciativa é seguramente um passo para o desenvolvimento de outros sectores, tais como, a educação, saúde, comércio, turismo e agricultura que se almeja poderem contribuir para o plano nacional de diversificação da economia angolana.
Contrariamente às interpretações erróneas e vozes de que a visita do Presidente JES à China seria um dos factores de comprometimento negativo do país, esta é mais uma prova inequívoca dos benefícios obtidos da cooperação entre Angola e a China.
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